A sobrevivência espiritual dos novos crentes muito depende do carinho recebido por eles na congregação
A igreja do primeiro século é conhecida por seu companheirismo e crescimento espetacular: mais de um milhão de cristãos.[1] A razão disso é ter seguido o modelo de amor fraternal e unidade ensinado por Jesus. Uma característica da igreja de Antioquia foram “as relações familiares do reino”.[2] Essa condição provia um ambiente equillibrado para o amadurecimento, cuidado mútuo, unidade, disciplina, proteção e cura física.[3] Era um estilo de vida tão parecido com o de Cristo, que “em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (At 11:26). Sem dúvida, Barnabé, o “filho da consolação” honrou o próprio nome, fazendo sentir sua influência cristã nessa cidade e em toda a igreja primitiva. Ele acreditava nas relações afetivas do reino.
Em contrapartida, Saulo de Tarso conhecia o proselitismo judeu, mas desconhecia a afetuosa evangelização cristã. Finalmente, se deparou com as relações afetivas do reino, que de forma natural produziam a evangelização cristã. As comunidades cristãs, impregnadas do amor de Cristo tinham só uma ambição: “revelar a semelhança do caráter de Cristo, bem como trabalhar pelo desenvolvimento de Seu reino”.[4] Isso as colocava naturalmente no caminho certo da missão cristã.
Impactos do amor
O primeiro impacto do amor em Saulo aconteceu quando ele era jovem membro do Sinédrio. Nessa condição, ele “tinha participado de maneira destacada no julgamento e condenação de Estêvão, e a impressionante evidência da presença de Deus com o mártir o havia deixado em dúvida quanto à justiça da causa que ele havia abraçado contra os seguidores de Jesus”.[5] Sendo apedrejado, o primeiro mártir cristão “ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado” (At 7:60). Isso causou tal impacto em Saulo que, de perseguidor, chegou a ser discípulo de Jesus.
Outro impacto da amizade cristã sobre ele aconteceu quando perseguia os cristãos nas casas deles (At 8:3). Porém, esse mesmo Saulo logo edificaria a igreja anunciando e ensinando publicamente e de casa em casa (At 20:20). Seguramente, a lembrança daquelas comunidades cristãs assoladas por ele fez com que dobrasse os esforços evangelizadores, usando a mesma estratégia de carinho e de ir pelas casas a fim de fortalecer no amor aquelas comunidades.
Mas, o impacto por excelência foi o encontro dele com Jesus. Paulo fala disso ao rei Agripa: “Ao meio-dia, ó rei, indo eu caminho fora, vi uma luz no céu, mais resplandecente que o sol, que brilhou ao redor de mim e dos que iam comigo. E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que Me persegues?” (At 26:13, 14). Jesus o chamou num idioma familiar. A condescendência, paciência e longanimidade do Messias lhe falando na linguagem do seu coração, transformou o perseguidor em discípulo. Mais tarde, ele diria: “a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2:4).
Numa visão, Ananias foi comissionado a visitar Saulo. “Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos Teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o Teu nome” (At 9:13, 14). Jesus o fez entender que Saulo havia sido transformado e tinha uma missão especial entre os gentios. Então, Saulo recebeu o impacto da visita de um dos seus perseguidos, o qual “impôs sobre ele as mãos, dizendo: Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (At 9:17).
Mesmo a perseguida igreja de Damasco devia praticar a evangelização do amor para com seu perseguidor. Aquela congregação celebrou o batismo de Saulo e chegou a ser sua primeira igreja (At 9:19, 20). A conversão de Saulo e o carinho da igreja o transformaram em evangelista. “Com profundo afeto por quem eram seus irmãos segundo a carne, Saulo se entregou totalmente à obra de evangelização entre eles.”[6] O impacto evangelizador foi muito grande, ao ponto de os judeus resolverem matar Saulo. E o carinho da igreja voltou a aflorar. “Mas, os seus discípulos tomaram-no de noite e, colocando-o num cesto, desceram-no pela muralha” (At 9:25).
Barnabé e Paulo
“Tendo chegado a Jerusalém, procurou juntar-se com os discípulos” (At 9:26). Ali, conheciam muito bem seu passado e com razão supunham que poderia estar querendo infiltrar-se na igreja, para depois causar maior prejuízo. “Mas Barnabé, tomando-o consigo, levou-o aos apóstolos; e lhes contou como ele vira o Senhor no caminho, e que este lhe falara, e como em Damasco pregara ousadamente em nome de Jesus” (At 9:27).
Deus pôs em contato com Paulo um membro da tribo religiosa levita e com experiência transcultural: José, natural de Chipre. Esse discípulo vivia a evangelização do amor e seguia tão de perto o modelo de Cristo que os apóstolos lhe deram por sobrenome Barnabé, que significa “filho da consolação” (At 4:36).
Para Barnabé, a amizade cristã não era apenas uma estratégia proselitista, mas uma realidade experimental, natural em um cristão. Ele não tinha uma fachada de cristão ao tratar com interessados, e outra forma de ser no trato interno da igreja. Barnabé sabia que o simples testemunho cristão levaria o evangelho a todas as etnias. Também sabia que a amizade cristã era fundamental para o desenvolvimento das comunidades cristãs. Por isso, como resultado de seu ministério em Antioquia, “muita gente se uniu ao Senhor” (At 11:24), a tal ponto que necessitou ajuda de outros obreiros. Foi assim que Barnabé buscou Saulo e o integrou ao ministério em Antioquia.
Inicialmente, Paulo não tinha muito clara a forma de viver o cristianismo no ministério, e foi um obstáculo para que Barnabé praticasse a amizade cristã com seu sobrinho Marcos (At 15:36-41). Ainda com bastante legalismo proselitista no coração, à primeira demonstração de desânimo por parte de Marcos, Paulo o descartou como inútil para o trabalho. Para ele, não era “justo levarem aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho” (At 15:38). Fechado em sua atitude, contribuiu para a primeira divisão de uma equipe missionária. Mas, Barnabé esteve disposto a ser criticado por dar uma segunda oportunidade ao parente. E o tempo se encarregou de lhe dar razão. Mais tarde, Paulo reconheceu o erro cometido (2Tm 4:11).
Companheiros de lutas
Paulo sempre usa a expressão “companheiros de lutas”. Na primeira vez, ele a usou na carta aos filipenses, referindo-se a Epafrodito (Fp 2:25), cujo nome significa “amado”, e realmente esse discípulo honrou seu nome. Por isso, Paulo também o chamou de “irmão, coo- perador”. Epafrodito expôs a vida para prestar ao apóstolo um serviço sagrado, reverente, obediente, abnegado e de relações cordiais (Fp 2:30).
Paulo enviou a Filipos esse “irmão, colaborador e companheiro”, para consolidar a evangelização e edificar a nova igreja (Fp 2:25-30; At 16:11- 40). Epafrodito não era um caso isolado de amor abnegado dentro do cristianismo primitivo. Tertuliano menciona que os pagãos, maravilhados com o amor sacrifical dos cristãos daquela época, diziam: “’Vejam como se amam entre si e como estão dispostos a morrer uns pelos outros.’ E Minucio Feliz, disse, ao refletir sobre o ambiente que o amor causava entre os gentios: ‘Amam-se mesmo antes de se conhecerem’.”[7] Essa evangelização pelo testemunho do amor cristão causou impacto no Império Romano.
Na segunda vez em que Paulo usou a expressão “companheiro de lutas”, ele se referiu a Arquipo, na carta a Filemom. Essa carta é uma “pequena joia de amor cristão” que trata de “um problema doméstico daqueles dias: a relação entre o senhor cristão e um arrependido escravo fugitivo”.[8] Os termos da carta transpiram amizade. Notemos as palavras-chave: “Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso colaborador, e à irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua casa” (Fl 1, 2). A fraternidade cristã de irmãs e irmãos amados colaborava e gerava a sinergia necessária para potencializar os resultados da evangelização.
Arquipo, Filemom e Áfia, como colaboradores de Paulo, se uniram na evangelização de Colossos e na comunhão da igreja na casa de Filemom (Fl 1, 5, 7, 17, 20). A carta foi escrita a Filemom para que a igreja de sua casa também fosse lugar de carinho para Onésimo, “o filho” espiritual de Paulo. Segundo a lei romana, um escravo fugitivo merecia a morte.[9] O apóstolo, fazendo jogo de palavras, disse a Filemom que Onésimo (que significa útil) era alguém que, “antes, te foi inútil, atualmente, porém, é útil, a ti e a mim”(Fl11). Paulo considerava Onésimo fiel e amado irmão (Cl 4:9), razão pela qual pede que fosse recebido, não como escravo, mas como “irmão caríssimo” (Fl 16, 17). Era esse o nível da amizade cristã (koinonia) e a principal causa da evangelização que resultou na igreja de Colossos.
Companheiros de prisão
Por três vezes, Paulo usa a expressão “companheiro de prisão” ou “prisioneiro comigo”. É assim que se refere a Epafras, Aristarco, Andrônico e Júnias (Fl 23, 24; Cl 4:10; Rm 16:7). Epafras é uma contração do nome Epafrodito e significa “simpático”. Realmente, ele usou simpatia e serviço de amor na fundação da igreja de Colossos (Cl 1:7; 4:12). Levou informações dessa igreja a Paulo com quem compartilhou a prisão (Fl 23).
Paulo também menciona Aristarco, como colaborador. Aristarco aparece enviando saudações à igreja de Colossos, e ali Paulo se refere a ele como “prisioneiro comigo” (Cl 4:10). Sendo romano, Paulo podia ser acompanhado por um médico e um servo. Talvez, por isso, dois companheiros cristãos – Lucas (médico) e Aristarco (servo exemplar) – aliviaram sua dura sorte como prisioneiro durante a viagem a Roma.[10]
Lucas registra que Gaio e Aristarco eram companheiros de viagem de Paulo (At 19:29). Aristarco participou das viagens de Paulo, esteve presente no tumulto de Éfeso (At 19:29), na Macedônia e Grécia (At 20:4), e permaneceu junto a ele durante sua primeira prisão em Roma. É-nos dito que “foi por vontade própria que Aristarco partilhou da prisão de Paulo, a fim de poder confortá-lo em suas aflições”.[11] Esses homens leais até as últimas consequências potencializavam o trabalho evangelístico do apóstolo.
Outra referência aos companheiros de prisão está ligada a Andrônico e Júnias (Rm 16:7). Paulo apresenta esse casal como “muito estimado entre os apóstolos”. O termo grego contém a ideia de que são pessoas “que levam um sinal”. Paulo acrescenta: “meus parentes… e estavam em Cristo antes de mim”. O parentesco e companheirismo cristãos resultaram em um apostolado frutífero reconhecido pela igreja. Os apóstolos eram missionários que estabeleciam novas igrejas ou ministérios e guiavam essas novas tarefas em suas etapas fundamentais.[12] Esses apóstolos estavam “em Cristo” antes de Paulo. Podemos deduzir que bem poderiam ter sido alguns dos fundadores das “igrejas nas casas” em Roma. Possivelmente, esse casal oferecia a casa para que nela funcionasse uma igreja.
Ao se referir a Júnias como notável “entre os apóstolos”, Paulo lhe atribui a mesma autoridade de seu esposo e dos outros apóstolos, incluindo ele mesmo. Clemente de Alexandria dizia que as esposas dos apóstolos os acompanhavam como co-ministras.[13] Semelhantemente a Áquila e Priscila, esse casal abria igrejas onde quer que fosse. Eram os grupos familiares de homens e mulheres que compunham a equipe de evangelização de Paulo, e que tanto fizeram para a evangelização durante o primeiro século.
Saudações e koinonia
As cartas de Paulo estão cheias de saudações para os colaboradores que se encontravam nas igrejas destinatárias das cartas (Rm 16:3-16; 1Co 16:20; 2Co 13:12; Fp 4:21). Ele manifestava especial interesse em criar laços de amizade que uniam as diferentes comunidades cristãs. Isso era muito importante para a evangelização de novos lugares e para confirmar igrejas e irmãos que, por diversos motivos, tinham bastante mobilidade.
Diante do trabalho que o apóstolo pensava realizar na Espanha (Rm 15:24, 28), é notável ver que a lista de saudações aos romanos é a maior de todas. Nela, estão incluídos amigos, familiares e leais companheiros que potencializariam suas forças para a evangelização de Roma e Espanha.
A igreja na casa de Áquila e Priscila era um dos lugares em que os cristãos de Roma se reuniam (Rm 1:7). Ali se manifestavam “as relações familiares do reino”.[14] Naquele lar-igreja, possivelmente, se reunisse “o clã dos Prisci” da nobreza romana, familiares de Priscila.[15] A mobilidade e os recursos de Áquila e Priscila lhes permitiram patrocinar igrejas domésticas em vários lugares como Éfeso, Corinto e Roma.[16] As igrejas-casas eram grupos fraternos que potencializavam os laços familiares e transmitiam as boas-novas do Messias para a salvação do mundo.
Paulo era defensor da koinonia entre as igrejas, especialmente entre gentios e judeus, tanto que arrecadou uma oferta entre os gentios, para as igrejas da Judeia e a chamou de koinonia. A palavra “oferta” (Rm 15:26), originalmente é koinonia. Além disso, era comum o envio de saudações para os líderes das igrejas-casas das diversas cidades.
É-nos dito que, no primeiro século, “as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número” (At 16:5). Nisto residia o poder da evangelização da igreja primitiva: na abertura diária de novas igrejas-casas e no companheirismo natural dos grupos familiares. Segundo Peter Wagner, “o método mais efetivo de evangelização debaixo do Céu, é o estabelecimento de novas igrejas”.[17] A igreja de Roma e outras mencionadas no Novo Testamento se referem a toda comunidade heterogênea de cristãos de um lugar, agrupados em igrejas-casas homogêneas, especialmente de duas grandes etnias: judeus e gentios.
Nessas igrejas-casas de grupos homogêneos, “as relações familiares do reino” bem como a abertura de novas igrejas aconteciam naturalmente. Paulo aconselhou os cristãos romanos: “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Rm 12:15). Isso se cumpria nos pequenos grupos. Porém, Paulo também lutou para que não houvesse antagonismo entre os diferentes grupos étnicos. Ele propiciava a koinonia da igreja universal com a repetição de seu chamado à unidade, usando a marca distintiva “uns aos outros”.
Igrejas-casas em Corinto
Tudo indica que houve uma igreja na casa de Áquila e Priscila, em Corinto (At 18:1-4). Pelo menos, Paulo se hospedou com eles e trabalhavam juntos, enquanto evangelizavam Corinto. Escrevendo a carta aos romanos, ele afirmou que todas as igrejas dos gentios e ele agradeciam a Áquila e Priscila, porque estes expuseram a vida para salvá-lo, estabelecendo em sua casa um espaço de carinho no qual uma congregação se reunia regularmente (Rm 16:4).
A maioria das igrejas da Grécia era composta de gentios, e Paulo transmitiu aos romanos as saudações de Gaio e de “todas as igrejas de Cristo” (Rm 16:16, 23). O carinho natural nas relações familiares do reino foi notado quando Paulo solicitou cuidado especial pela irmã Febe, diaconisa da igreja de Cencreia (Rm 16:1). Febe tinha sido protetora ou defensora do povo, havia ajudado muitas pessoas e ao próprio Paulo (Rm 16:2), destacando- se como hospitaleira.[18] Possivelmente, na casa dela também funcionasse uma igreja. O efeito evangelizador do amor cristão deve se expandir. Para isso, devemos responder com mais carinho ao afeto cristão que recebemos; e até mesmo devolver com o bem o mal recebido (Rm 12:21).
Os judeus da sinagoga de Corinto rejeitaram o evangelho de Paulo, forçando-o a ir à casa de um gentio “chamado Tício Justo”, resultando na conversão de Crispo (At 18:8). Possivelmente, nas casas de Justo e Crispo também funcionassem igrejas. Havia também a família de Estéfanas (1Co 16:15, 16). O apóstolo pediu aos coríntios que aceitassem a liderança dessa família, porque ela era dedicada ao serviço dos santos. Seguramente, a casa de Estéfanas também serviu como lugar de reuniões. A importância dada por Paulo aos que trabalhavam liderando igrejas-casas e o contexto bíblico (1Co 16; Rm 16:19) confirmam essa possibilidade. Paulo ficou em Corinto por um ano e meio (At 18:4-11), dando origem à igreja local, seguramente agrupada em casas como as de Áquila e Priscila, Gaio, Febe, Justo, Crispo e Estéfanas.
De vez em quando, toda a igreja se reunia em um lugar (1Co 11:20; 14:23), a fim de potencializar a koinonia dos cristãos de Corinto. Possivelmente, faziam isso na casa de Gaio (Rm 16:23). Nas igrejas-casas, ministrava-se o cuidado mútuo dos membros, como se fossem uma família ou um corpo (1Co 12:24-26).
Portanto, não há dúvida de que o verdadeiro companheirismo leva à valorização de todos os grupos humanos e ao cumprimento da missão em cada um desses grupos. Dos escritos de Paulo, chegamos à conclusão de que o afeto cristão da igreja primitiva a distinguiu de outras comunidades do primeiro século. E ainda hoje, a sobrevivência espiritual dos novos crentes muito depende do carinho recebido por eles nas igrejas e nos pequenos grupos. Se faltar o afeto, morrerá a igreja; porque também morrerá a evangelização ensinada pelo Senhor.
Referências:
1 Barret, World Christian Encyclopedia, v. 4.
2 Hemphill, El Modelo de Antioquia, p. 104.
3 Ibid., p. 113-128.
4 Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 48.
5 Ibid., p. 113.
6 Francis D. Nichol, Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia, v. 6, p. 235.
7 Manuel De Tuya, Bíblia Comentada (Madri: Biblioteca de Autores Cristianos, 1964), v. 1221.
8 Francis D. Nichol, Op. Cit., v. 7, p. 390, 391.
9 Ibid., p. 390.
10 Ibid., v. 6, p. 439.
11 Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 440.
12 Robert Clinton, Spiritual Gifts (Alberta, Canadá: Horison House Publishers, 1985), p. 75.
13 Richard Baukham, Gospel Women (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 2002),, p. 215, 217.
14 Hemphill, Op. Cit., p. 104.
15 Francis D. Nichol, Op. Cit.. v. 6, p. 355.
16 Gordon Fee, Primeira Epístola a los Coríntios (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1994), p. 946, 947.
17 C. Peter Wagner, Plantando Iglesias Para una Maior Cosecha (Miami, FL: Unilit, 1997), p. 11.
18 Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 570.